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Controle Preditivo Multivariável (MPC)

O Controle Preditivo Multivariável (MPC –  Model Predictive Control) é um conjunto de métodos de controle avançado voltado, principalmente, a processos com dinâmicas complexas em que as variáveis controladas apresentam intensas interações entre si. Um exemplo clássico é a aplicação em torres de destilação ou demais colunas de separação, nas quais as temperaturas de topo e fundo estão intimamente ligadas.

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Importância da Cyber Security na Atualidade

O avanço da integração das atividades industrias através de redes unificadas de comunicação, desde a produção até o gerenciamento administrativo, tornou a Cyber Security (Cibersegurança) um desafio de elevada importância para a Automação Industrial. Se por um lado essa interligação possibilita sabidas vantagens em termos de aumento de produtividade, por outro, ela pode representar uma verdadeira ameaça à integridade dos sistemas, tornando-os mais vulneráveis a ataques cibernéticos.

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Vantagens da Automação de Procedimentos

As operações estão ficando cada vez mais enxutas e otimizadas. A padronização dos procedimentos operacionais é imprescindível para que as plantas industriais consigam usar melhor seus ativos e recursos com segurança.

É possível guiar a operação no sentido de se padronizar e reduzir variabilidade de processo, mesmo que ainda se utilizem ações manuais do operador.

Visto isso, a automação de procedimentos possibilita, entre outros, os seguintes benefícios:

  • Absorver a ‘expertise’ de operadores qualificados e proporcionar um mecanismo que permita manter este conhecimento atualizado;
  • Aumentar a produtividade por meio da otimização dos procedimentos (p. ex. partida, mudanças durante o processo, manobras de segurança, desligamento da unidade) possibilitando passagens de turno consistentes pelo registro das ações executadas;
  • Registro eletrônico das ações executadas para auditoria e confirmação do atendimento às normas regulatórias do setor (p. ex.: 21 CFR Part 11);
  • Redução dos tempos de parada, manutenção e custo operacional;
  • Aumentar a produtividade devido à redução de situações de shutdown a partir do momento em que condições anormais do processo podem ser contornadas ou reduzidas;
  • Menor variabilidade do processo;
  • Maior qualidade e redução de retrabalho;
  • Reduzir os incidentes e as perdas através da redução do número de ações manuais equivocadas pela falta de padronização;
  • Suporte para tomadas de decisão de forma rápida.

Para saber mais, confira nosso whitepaper sobre a Automação de Procedimentos clicando aqui. Continue nos acompanhando para mais informações sobre o mercado da automação industrial através de nossas redes sociais e não perca os próximos artigos!

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Simplificando a regulamentação 21 CFR PART11

O 21 CFR Part 11 é um capítulo do Código Federal Americano de Regulamentações relacionado à agência FDA (Food and Drug Administration) cujo principal objetivo é a regulamentação de sistemas computadorizados de automação das indústrias farmacêuticas. Mesmo que não haja obrigatoriedade da adoção da norma no Brasil (exceto para subsidiárias americanas ou empresas que exportam para os Estados Unidos), a adaptação ao 21 CFR Part 11 pode ser interessante para muitas indústrias, uma vez que a ANVISA também possui uma norma equivalente, a RDC17.

A qualidade da produção na indústria farmacêutica deve ser assegurada a todo instante e da melhor forma possível para evitar riscos aos pacientes. Assim, é necessário que os processos atendam às normas e especificações de projeto e que os dados da cadeia produtiva não sejam corrompidos, deletados ou violados. Dessa forma, os dois pontos fundamentais da norma 21 CFR Part 11 se referem aos padrões exigidos para assinaturas eletrônicas e armazenamento de dados de todo o ciclo de vida dos fármacos, desde o desenvolvimento até a distribuição e venda. As assinaturas eletrônicas são autenticações computadorizadas criptografadas que substituem assinaturas convencionais e que asseguram a identidade da pessoa e a confiabilidade da informação atestada no documento. Em relação ao segundo ponto, os bancos de dados podem garantir a inviolabilidade dos registros eletrônicos através do uso de chaves que conectam os dados uns aos outros.

O atendimento à norma pode apresentar inúmeras vantagens às indústrias, uma vez que ela facilita a recuperação e o rastreamento de dados arquivados assim como a fiscalização e a realização de auditorias. Além disso, ela aumenta o nível de segurança e fiabilidade dos sistemas e tem o potencial de reduzir custos e a quantidade de documentos em papel.

A Yukon segue, na prática, a regulamentação

A Yukon possui experiência e cases de sucesso em projetos de automação para indústrias farmacêuticas. O nosso projeto mais recente, realizado para um dos maiores fabricantes na América Latina de Insumos Farmacêuticos Ativos (IFAs), visou a modernizar o sistema supervisório para atender integralmente às exigências da ANVISA/FDA 21 CFR Part 11.  Para tal, o aplicativo de supervisão Elipse SCADA foi substituído pelo WinCC V7.3 da Siemens, que possui ferramentas específicas para o atendimento às normas com funcionalidades permitindo o controle de acesso, a utilização de assinaturas eletrônicas e o tratamento e armazenamento seguro de registros eletrônicos.

Conte com a competência e a expertise da Yukon para ajudar a sua empresa na adaptação dos sistemas de automação para a adequação à norma 21 CFR Part 11. Entre em contato conosco e continue nos acompanhando nas redes sociais.

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Como a indústria reage à economia?

Apesar de 2016 ter sido um ano economicamente conturbado, a reação das indústrias à crise é positiva. Segundo um estudo sobre as tendências e comportamento do mercado nacional feita pela Associação Brasileira de Automação, 87% dos entrevistados (pessoas ligadas a empresas de alimentos, indústrias de higiene, cosméticos, química, têxtil e saúde) diz estarem se preparando para investir em inovação.

Marina Pereira, gerente de Inteligência de Mercado da Associação Brasileira de Automação diz que esse “grau de investimento demonstra o quanto as empresas estão dispostas a investir no próximo ano, isto demonstra que mesmo em tempos de crise as empresas estão pensando em manter parte de seu faturamento para inovar o seu negócio, sendo em busca de oportunidades ou para automatizar a sua empresa”.

Então investir em automação é uma boa saída para a crise?

É uma saída estratégica para reverter essa situação econômica. A automação industrial pode produzir resultados exponenciais em termos de quantidade (fazendo a planta produzir mais), qualidade (deixando a produção mais homogênea com processos mais precisos) e custo (barateando a unidade) quando ela é implementada junto com a profissionalização da mão de obra. Isso torna o produto brasileiro mais competitivo no mercado e aquece a economia.

Esse painel condiz com a previsão do Ministério da Fazenda que é de que a economia voltará a crescer em 2017, a princípio, crescendo 1% no próximo ano. Além disso, é esperado que no último trimestre de 2017, o país entre em um ritmo de crescimento mais intenso, de 2,8% em relação ao quarto trimestre do ano anterior. Isso ajudará na economia de 2018 que já terá um empurrão do fim de 2017.

Para saber mais sobre Automação Industrial e seu impacto no mundo continue nos acompanhando nas redes sociais!

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Como Informações (TI) e Operações (TO) se encontram?

Em momentos de crise, poucos investimentos foram feitos na infraestrutura de automação das plantas industriais e os esforços foram direcionados à manutenção dos ativos atuais.

De qualquer forma, sabemos que os gestores de operações industriais já planejam a aproximação das áreas de Automação e TI em uma única infraestrutura de convergência em Ethernet.

Isso se reflete também em novas estruturas organizacionais com a fusão de áreas de TI com algumas áreas de operações, dependendo bastante da cultura da empresa para definir se a gestão fica com o pessoal de TI ou de Operações.

A mudança cultural promovida por essa integração tecnológica é ponto chave para transformar esse plano de convergência em realidade. O sucesso de uma operação conectada, impulsionada pelo BigData e IIoT, passa primeiramente nas mãos das pessoas.

A inteligência para encontrar o ponto ótimo do esforço das equipes na busca do melhor OEE da planta (Overall Equipment Effectiveness) e na integração das informações do chão-de-fábrica aos sistemas corporativos através de uma infraestrutura convergente promete melhoria na performance e na produção, melhores decisões em tempo real e redução nos custos de operação devido a ganhos de eficiência e otimização de processos.

Conheça em nosso site todos nossos serviços de automação.

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Desafios de um Engenheiro de Automação

Em meio à evolução cada vez mais rápida da tecnologia e do intenso fluxo de informações no mundo atualmente, um dos principais desafios para um engenheiro de automação é, sem dúvidas, a necessidade de possuir uma formação multidisciplinar e dinâmica que integre conhecimentos técnicos de diversas áreas da Engenharia (Química, Mecânica, Eletrônica, Ciências da Computação, etc.) e que se atualize constantemente.

No entanto, a formação universitária das Engenharias tradicionais se mostra, muitas vezes, desatualizada (com utilização de métodos e softwares em desuso no mercado) e limitada tanto em relação à multidisciplinaridade quanto à vivência industrial necessária. Contudo, o ambiente de pesquisa universitário tem muito a oferecer ao meio industrial. Dessa forma, a colaboração entre empresas, indústrias e universidades é de extrema importância não só para o desenvolvimento de soluções eficazes para problemas concretos da Indústria, mas também para o aperfeiçoamento da aprendizagem dos futuros profissionais de forma a atender às exigências do mercado.

Além da formação teórica, outros desafios são enfrentados no dia-a-dia profissional do engenheiro de automação.  Em primeiro lugar, é essencial que ele saiba identificar os pontos prioritários de um processo nos quais a automação pode proporcionar um maior ganho. Isso é, muitas vezes, uma difícil tarefa principalmente para processos complexos em que há integração de diversas atividades, desde a produção até o gerenciamento administrativo.  O profissional também deve se mostrar comunicativo e capaz de compreender e de atender às necessidades não só do processo em si, mas também dos operadores, que precisam entender e saber utilizar o sistema desenvolvido. Por exemplo, é importante que o engenheiro consiga projetar sistemas de automação com IHMs (Interface Homem Máquina) simples, visual e contendo as informações úteis para facilitar ao máximo o trabalho do operador. Por fim, um grande desafio atual é a necessidade de garantir a segurança e a confiabilidade dos dados dos sistemas, evitando perda, roubo ou manipulação de informações.

Engenheiro de Automação no Mercado

Nossa visão de mercado para engenheiros de automação é que existe uma demanda crescente em algumas áreas que compõem a cadeia de fornecimento de soluções de automação:

Indústrias:  As indústrias estão cada vez mais criando suas equipes próprias de automação, o que significa que essa disciplina se aproxima mais do Core das empresas. Desafio do profissional é conhecer e otimizar o processo produtivo.

Fornecedores de equipamentos: No mercado existem vários fornecedores de hardware e software de automação que buscam os profissionais de automação para suas operações. Desafio do profissional é conhecer e saber aplicar o produto a ser comercializado.

Integradores de sistemas: São as empresas que buscam os produtos apropriados nos fornecedores para solucionar os problemas de processo das indústrias, aplicando uma solução completa de automação. Desafio do profissional é saber integrar as disciplinas e oferecer a melhor solução completa para o cliente.

Os profissionais da Yukon possuem grande experiência na área e são capacitados para enfrentar os desafios da Automação Industrial e fornecer excelentes soluções para a sua empresa. Entre em contato conosco para maiores informações.

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A Indústria Farmacêutica e os desafios da Automação Industrial

Sabemos que a indústria farmacêutica está indo na contramão da crise. Isso porque, enquanto vários setores da economia estão lutando para não reduzir seu lucro, o setor farmacêutico apresenta taxas de crescimento de até 17% de um ano para o outro.

Isso acontece em decorrência do eterno movimento das indústrias de reduzir custos e prazos da produção, garantindo o lucro dos projetos e diminuindo o Time-to-Market de seus produtos. Por se tratar de um mercado das chamadas ciências da vida (Life Sciences), é imprescindível que todas essas melhorias não comprometam a qualidade do produto já que esses afetam diretamente a vida de seus clientes.

Qualquer erro na produção pode ocasionar consequências irreparáveis na sociedade.

Uma das formas de se dar uma garantia de uma boa produção é a validação dos sistemas que consiste em evidenciar que um sistema está em condições de fazer o que se propõe, dentro dos padrões de qualidade e documentar isso.

Aqui no Brasil, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) publicou um guia de recomendações para a Validação de Sistemas que pode ser um bom ponto de partida nesse processo. (link: http://goo.gl/mwhHma)

A principal referência desse guia da ANVISA é o GAMP (Good Automated Manufacturing Practice), atualmente em sua quinta edição, que trás como principal eixo uma estratégia de validação baseada em risco.

A Yukon trabalha dentro das melhores práticas do mercado e da indústria e sempre reproduz o melhor resultado possível nas plantas dos seus clientes com o objetivo de que a produção cause um impacto positivo na vida das pessoas.

Recentemente realizamos um projeto de adequação de um sistema de controle e supervisão visando atender ao regulamento FDA 21 CFR Part 11, dispondo de ferramentas desenvolvidas especificamente para as funcionalidades de controle de acesso, tratamento de registros eletrônicos e assinaturas eletrônicas.

Saiba mais sobre nosso trabalho no site e vá à seção de contato para tirar dúvidas ou pedir um orçamento.

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Soluções de Automação para a Indústria Química

A capacidade da automação estar em todas as etapas do processo químico a tornam uma peça importante na produção do início ao fim. E quando se fala em Automação na Indústria Química, existem diversos ganhos relacionados à produção, segurança e até controle porque permite a integração do processo produtivo com as camadas de gestão. Nós elaboramos um infográfico que explica com mais detalhes todo esse processo. Confira!

Para visualizar o infográfico em alta resolução, clique na imagem.

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