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A automação industrial no ano de 2020

O ano de 2020 jamais será esquecido pela humanidade. Mudanças drásticas no comportamento humano, crise econômica e adaptações em todos os setores, como na automação industrial, fizeram parte da realidade em todo o mundo. 

A automação industrial, em específico, sofreu o impacto como qualquer outro segmento, pois projetos foram reavaliados e estudos antecipados para o atendimento da área produtiva.

Com o isolamento social e os problemas ocasionados pela pandemia, a automação passou a ser vista como prioridade.

Como produzir e sustentar a demanda a partir da redução dos recursos humanos?

Neste post apresentamos um balanço da automação industrial no ano de 2020. Continue lendo e confira!

A automação industrial pré-pandemia em 2020

Mesmo estando atrasado com relação à automação industrial, a perspectiva pré-pandemia para o Brasil nessa área apontava um crescimento no ano de 2020.

Os investimentos em tecnologia estavam previstos e a robótica ganhando espaço, em função da redução dos custos em sua implantação.

Os empresários, conhecendo a realidade do mercado internacional, sabem da necessidade da implantação no parque industrial brasileiro de tecnologias envolvendo:

  • inteligência artificial,
  • internet das coisas.

Trata-se da indústria 4.0, dando seus primeiros passos de forma efetiva na indústria nacional, uma vez que as expectativas, mesmo que cautelosas, demonstravam uma ação positiva com relação a esses processos.

A nova realidade com a chegada do Coronavírus

O impacto com a chegada da pandemia do Coronavírus foi assustador, pois governo, sociedade, empresas e indústrias não sabiam que caminho tomar com relação ao problema.

Em um primeiro momento, para conter a contaminação, o isolamento social foi a saída encontrada, o que comprometeu a indústria e a produção.

No entanto, a automação dos processos industriais passaram a ser analisados e avaliados por muitas corporações, pois seria a estratégia a ser tomada para a substituição da mão de obra humana no chão de fábrica.

O Brasil precisou acelerar o processo de automação, diante de duas situações vivenciadas:

  • atender a demanda do mercado consumidor,
  • geração de desemprego em massa.

A falta de uma política industrial articulada deixou nas mãos dos empreendedores as decisões pelos melhores caminhos a serem tomados.

O que está acontecendo com a automação no ano de 2020?

O que se observa diante da realidade que vivemos é uma aceleração do mercado na busca por soluções que envolvem a automação industrial.

As empresas buscam por novas formas de produção e uma pesquisa da consultoria Ernst & Young mostra que 36% das empresas globais estão acelerando os planos de automatização.

A Yukon Automação Industrial realizou durante o ano de 2020 diversos projetos de pequeno e médio porte. Com a pandemia, os maiores investimentos foram adiados mas, em compensação, houve muita demanda de serviços de ajustes e melhorias de processo. 

A Yukon também teve demanda de consultorias em projetos de detalhamento de automação para clientes que já tem data para implementá-los num futuro próximo. Tudo isso fez de 2020 um ano bem movimentado, apesar da crise.

Foi também um ano em que conseguimos conquistar novos clientes para o nosso portfolio, com ênfase na entrada definitiva no segmento da indústria Farmacêutica.

E finalmente, aproveitando o período inicial da pandemia, conseguimos dedicar tempo para uma série de capacitações da equipe, com treinamentos virtuais on-line nas principais plataformas de automação industrial. Foi uma forma de capacitar ainda mais a equipe técnica e obter certificação em novidades tecnológicas dos nossos principais parceiros de  hardware e software de Automação. 

Agora que você já tem um panorama sobre a automação industrial no ano de 2020 e necessita de esclarecimentos e apoio para automatizar o seu empreendimento, contate a Yukon e conte com especialistas para uma avaliação a respeito!

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Sistema Digital de Controle Distribuído PlantPAx – o SDCD moderno da Rockwell Automation

Na semana passada a equipe da Yukon participou do Treinamento de Process /PlantPAx. Realizado 100% online e com o acompanhamento de especialistas de Process da Rockwell Automation, foram abordadas as principais novidades do PlantPAX, o SDCD moderno da Rockwell.

Na primeira parte do treinamento foi discutido o conceito de um sistema digital de controle distribuído, suas possíveis topologias e como dimensionar o sistema, com ênfase nas muitas opções de arquiteturas expansíveis e modulares.

Na sequência, se demonstrou a instalação do software e   criação de um projeto utilizando os novos recursos de Virtual Templates ACM (Application Code Manager), e foram apresentadas facilidades  da nova versão do sistema como, por exemplo, os objetos de processos nativos incorporados, ou a possibilidade de se adicionar malhas de controle ‘online’, melhorias impactantes voltadas para fluxos de trabalho simplificados e, consequentemente, redução dos custos de engenharia.

O treinamento incluiu ainda exemplos de como configurar servidores de históricos e alarmes e eventos, configuração de AutoTune de PID, melhorias na criação de usuários e permissões de acesso, como fazer backup da aplicação, além de outras funcionalidades do sistema. Por fim, algumas dicas bem interessantes de como garantir a performance da aplicação desenvolvida e impulsionar a consistência do projeto.

Foi uma ótima oportunidade da Yukon aprofundar ainda mais os conhecimentos sobre o sistema PlantPax, e estar mais capacitada a ajudar a sua empresa na melhor solução de automação.

Visite nosso site e a nossa página no LinkedIn, veja os projetos já desenvolvidos com o PlantPAx.

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Na hora de definir a tecnologia a ser utilizada em um sistema de Automação, o que deve ser levado em conta?

Na fase de concepção de um projeto de automação de uma planta industrial, é comum existirem dúvidas a respeito da tecnologia a ser utilizada e de como definir a melhor arquitetura do sistema a ser implantado.

Esta escolha deve ser bem criteriosa, pois uma decisão errada poderá impactar em problemas na adequação do sistema às necessidades do processo automatizado, além das questões de limitação quanto à flexibilidade e escalabilidade no caso de futuras ampliações e de gastos em excesso com soluções mal dimensionadas.

A fim de auxiliar nesta decisão, acreditamos ser interessante esclarecer alguns conceitos comumente mencionados em discussões de automação industrial, mas que muitas vezes  podem gerar confusão na hora da definição da arquitetura a ser utilizada.

Tecnologia do Sistema de Controle

A primeira análise a ser feita para definição do tipo de hardware de controle a ser utilizado é quanto à tecnologia a ser adotada.

Sistemas de Supervisão e Controle podem ser baseados em plataformas tipo DCS (solução completa de hardware e software) ou em controladores lógicos programáveis (CLP’s) interligados à softwares de supervisão SCADA ou IHM’s, através de redes de comunicação.

Os controladores lógicos programáveis foram concebidos originalmente como substitutos para painéis de relés complexos em industrias de fabricação com processos envolvendo sinais de IO discretos. Já os DCS´s foram desenvolvidos para a execução de algoritmos de controle tipo PID, substituindo controladores single loop e multi loop em plantas de processo com produção contínua ou em bateladas, com necessidades de implementação de estratégias de controle avançadas (controles em cascata e de razão, controles com ganhos adaptativos e controles antecipativos, por exemplo).

Entretanto, nos últimos anos, a evolução destas duas tecnologias tem feito com que funcionalidades que antes só eram encontradas em um desses produtos estejam também disponíveis no outro.

Funções como controle sequencial para preparo de bateladas ou estratégias de controle analógicos mais complexas são hoje perfeitamente executadas em controladores lógicos programáveis que, inclusive, são identificados por seus fabricantes  como PAC (Programmable Automation Controller) ao invés da tradicional sigla PLC (Programmable Logical Controller), que especifica a utilização deste equipamento em sistemas de controle preferencialmente discretos configurados através de lógicas booleanas.

Por outro lado sistemas baseados em DCS tem evoluído para soluções tipo híbridas, incorporando funções típicas de controladores lógicos, como a configuração de funções lógicas mais complexas e a utilização de remotas de campo, por exemplo. Uma de suas mais importantes evoluções está na disponibilzação de dados através de protocolos de comunicação industriais abertos (modbus, profibus, ethernet I/P, etc), deixando de lado a necessidade anterior de utilização de gateways de alto custo para disponibilizar dados de suas redes de comunicação fechadas e com protocolos proprietários.

Dentro desse cenário, a escolha entre uma ou outra arquitetura deve ser feita considerando o as características e necessidades do processo a ser controlado considerando, no mínimo, fatores como disponibilidade, tempos de execução e ciclo de vida e suporte do fornecedor do produto.

Como disponibilidade entenda-se necessidade de redundância de controladores e módulos de entradas e saídas. Nesse aspecto a solução baseada em DCS se mostra preferencial em relação à solução baseada em controladores programáveis. Estratégias e hardware para implementação de redundância em sistemas tipo DCS são nativas do produto. A implementação dessa arquitetura em sistemas baseados em controladores programáveis implicará em necessidades adicionais de hardware, software e horas de desenvolvimento de engenharia, aumentando de forma expressiva o custo dessa solução.

Em relação ao tempo de execução (scan time) exigido pelo processo, se o sistema exigir processamento muito rápido para aplicações como, por exemplo, desligamentos de segurança com registros de sequenciamento de eventos, a solução baseada em controladores programáveis é, sem dúvida, recomendada. Enquanto um sistema de controle tipo DCS tem um tempo de execução normalmente de 1 segundo, um sistema baseado em PLC tem scan time na ordem de micro ou milissegundos.

Quanto ao suporte ao produto, os fornecedores de sistemas tipo DCS geralmente tentam exigir que os clientes finais utilizem sempre seus departamentos de engenharia para a implementação de novos desenvolvimentos e atividades relacionadas a contratos de manutenção. Já os fabricantes de soluções com controladores programáveis utilizam, normalmente, uma rede de integradores de sistema autorizados e devidamente treinados para essas atividades.

Processamento Distribuído ou Concentrado?

A diferença entre esses dois conceitos é que na arquitetura com processamento concentrado são utilizadas estações de aquisição de dados nas unidades da planta, conhecidos como “Remotas”. Essas remotas fazem a interface, através de módulos de entradas e saídas analógicos e digitais, com os sinais de campo que serão monitorados e controlados por uma única central de processamento (CPU) – a transferência de dados entre essas remotas e o controlador é feita através de uma rede de comunicação industrial, robusta e de alta velocidade.

Como o processamento é concentrado em um único controlador, a possibilidade de se trabalhar com CPUs redundantes deve ser considerada, uma vez que em caso da falha na CPU acarretará uma parada geral de fábrica, devido a esta CPU ser responsável por controlar todas as unidades da planta.

Na arquitetura com processamento distribuído, os sistemas de controle de cada uma das áreas ou unidades deverá possuir um controlador dedicado. Esse sistema apresenta uma disponibilidade maior em relação ao sistema com processamento concentrado sem redundância de CPU, uma vez que uma falha na CPU de determinada área não comprometerá o funcionamento das estratégias de controle de outras unidades.

Conclusão

Podemos observar que a definição do sistema de automação e controle mais adequado  depende de uma série de fatores que devem ser analisados com muito cuidado, pois sempre existirão vantagens e desvantagens na solução adotada. O mais importante é analisar e entender as reais necessidades do sistema a ser implementado, considerando os pontos positivos e negativos que cada solução oferece para a sua aplicação. Após esta análise será possível decidir, de forma precisa, sobre a opção mais acertada.

A Yukon oferece serviços de consultoria industrial e pode ajudar sua indústria nesta tomada de decisão de investimento. A empresa possui ampla experiência para entender as necessidades de cada negócio e encontrar, junto ao cliente, a melhor solução de automação. Entre em contato conosco e tire suas dúvidas!


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ThinManager: A solução completa para o gerenciamento da sua planta

A Yukon participou de um treinamento virtual certificado sobre configuração e gerenciamento do ThinManager, uma tecnologia da Rockwell Automation.

Como funciona o Thin Manager

ThinManager e o gerenciamento de conteúdo

O ThinManager consiste em uma solução de gerenciamento centralizado que permite fornecer conteúdo disponível em aplicações de supervisão de chão de fábrica e de manufatura (IHMs, MES, etc), bem como o controle seguro de todos os dispositivos que integram a rede de controle industrial (estações thin clients, máquinas virtuais, câmeras IP, dispositivos móveis etc) através de uma única interface de configuração, viabilizando arquiteturas simples e de menor custo para desenvolvimento e manutenção, garantindo segurança e robustez ao sistema. Conta ainda com uma perfeita integração com aplicações SCADA e hardwares de supervisão e controle de outros diversos fabricantes.

O ThinManager não se destaca apenas pela entrega de conteúdo, mas também pela apresentação deste conteúdo da maneira que se deseja visualizar, permitindo que se possa acompanhar todos os aspectos da produção de forma remota.

Certificação ThinManager

Certificação ThinManager da Yukon

Com o treinamento, que cobriu recursos básicos e avançados, a Yukon se tornou um ‘Integrador Certificado do ThinManager’.

Nós podemos ajudar você e sua empresa a ficarem conectados full-time e com maior produtividade. Entre em contato  e converse com a gente para ter mais detalhes sobre a solução!

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Yukon participou de evento sobre lançamento de nova versão do Delta V

Em Julho deste ano, a YUKON, participou da apresentação da nova versão da plataforma DeltaV version 14, o DCS da Emerson, líder mundial em soluções de automação industrial.

Utilizando tecnologia de última geração e alinhada com a nova era da transformação digital e Indústria 4.0. A inovação traz diversas funcionalidades que fornecem um sistema de controle inteligente e fácil de usar, que simplifica a complexidade operacional. Melhorando drasticamente o desempenho das operações nas fábricas e reduzindo os riscos do projeto.

A inovação do sistema DeltaV

Com o DeltaV versão 14, a Emerson introduz o conceito DeltaV Live. Uma interface de operação totalmente moderna, de alta performance e mais intuitiva e flexível. Construída para facilitar o design gráfico, aumentar as habilidades do operador no gerenciamento das informações por disponibilizar mais maneiras de visualização dos dados. Além de fornecer novos recursos para melhorar o ambiente on-the-fly. Permitindo aos operadores tomadas de decisão mais rápidas, seguras e eficazes. A interface permite aproveitar ao máximo a grande variedade de plataformas de desktop, tablet e telefone. Dando aos usuários mais flexibilidade para escolher o dispositivo certo. Com exibições intuitivas e familiares para executar seu trabalho com segurança e eficiência.

O DeltaV versão 14 possui certificação ISASecur. O que significa uma plataforma com garantia de segurança baseada nos padrões ISA/IEC. E foi projetado com base no conceito de ‘empresa conectada’, apresentando uma série de funcionalidades que visam aumentar a segurança e eficiência de suas operações.

Saiba mais sobre a nova versão do DeltaV.

Nós da YUKON, temos o prazer de apresentar esta novidade, alinhada com as iniciativas de transformação digital dos nossos clientes.

 

SOBRE A YUKON

 

A Yukon oferece soluções de automação industrial modernas, com cases de sucessos nos principais segmentos da indústria. Para você entender melhor sobre nossa área de atuação, elaboramos uma sessão no site com alguns materiais explicativos, e só você clicar aqui e escolher qual você quer baixar.

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Firmada parceria entre Yukon e Avibras

É com muita satisfação e entusiasmo que anunciamos uma parceria com a Avibras Indústria Aeroespacial, uma empresa privada de engenharia, genuinamente brasileira, com mais de 50 anos de atuação e detentora de know-how consagrado na área aeroespacial.

A Avibras está investindo na expansão de sua planta de Lorena (SP) com a construção de uma nova fábrica de produção de PBHT (Polibutadieno Hidroxilado), insumo fundamental para a produção de combustível sólido. Esse investimento, estratégico para o Brasil, é fundamental para o resgate da soberania nacional na produção desse tipo de combustível.

Dentro deste processo, a Yukon foi contratada para todo o desenvolvimento e implantação do projeto de automação desta nova unidade, participando desde a fase de detalhamento e definição da arquitetura de supervisão e controle a ser utilizada, baseada na plataforma Emerson DeltaV da Emerson Process, até a atividades de configuração do sistema, testes e comissionamento, treinamentos, partida e operação assistida pós-partida.

Estamos muito motivados com o início desta nova empreitada. A equipe técnica da Yukon está preparada e dedicada a trazer as melhores soluções para a Avibras . Temos certeza que, em breve, estaremos comemorando mais um caso de sucesso!

Sobre a Yukon

Yukon oferece soluções de automação industrial modernas, com cases de sucessos nos principais segmentos da indústria. Para você entender melhor sobre nossa área de atuação, elaboramos uma sessão no site com alguns materiais explicativos, e só você clicar aqui e escolher qual você quer baixar.

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Automation Fair: o grande evento de automação

Nos dias 14 e 15 de novembro, ocorreu na Filadélfia (EUA) a Automation Fair 2018, evento anual da Rockwell Automation que reúne mais de 10.000 participantes de todo o mundo e oferece a oportunidade de atualização sobre as novidades em soluções, produtos e serviços Rockwell Automation. A Automation Fair possibilita compartilhar experiências, desafios e tendências da automação com especialistas e interagir com líderes da Rockwell Automation e suas empresas parceiras.  

Foram mais de 100 expositores no evento, que contou com dezenas de fóruns setoriais, laboratórios práticos e sessões técnicas que apresentarão soluções de tecnologias avançadas de automação e informação usando o conceito de ‘Empresa Conectada’ para alcançar as metas de produtividade e competitividade.  

Dentre os principais temas abordados, foram destaque:

  • Fórum de óleo e gás exclusivo para clientes da América Latina abordando as principais transformações digitais da indústria O&G;
  • ThinManager®: demonstração do poder e simplicidade desta plataforma;
  • Introdução ao sistema de segurança integrado Allen Bradley®;
  • Tendências, soluções e Tecnologia de Segurança de Processos;
  • Ferramentas de modernização do DCS, dicas e truques para mitigar riscos.

Para saber mais sobre a Automation Fair 2018, clique aqui.

A Yukon faz parte do programa de Integradores de Sistema Reconhecidos da Rockwell Automation e tem como objetivo a implantação de soluções tecnológicas de ponta que agreguem valor para nossos clientes através da automação. Para mais detalhes, clique aqui e entre em nosso blog, ou se tiver alguma dúvida entre em contato com a gente!

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Yukon participa do Siemens Forum 2018

No último dia 15 de agosto, a Yukon participou do Siemens Forum 2018, realizado no Copacabana Palace – RJ para discutir o futuro dos mercados de energia elétrica e petróleo e gás no Brasil e no mundo.

A agenda do evento proporcionou palestras com CEOs, diretores e especialistas onde foram tratados assuntos de enorme interesse mundial: as tendências e os desafios da transição energética e as inovações tecnológicas na busca por fontes renováveis de energia. A reunião chamou atenção para a questão climática, mencionando o encontro dos países do G20 e o Acordo de Paris em 2015, que estabeleceu um marco para acelerar o ritmo da transformação do sistema de energia do mundo em um meio-ambiente limpo e sustentável.

Sempre posicionando o Brasil como um importante ´player´ no cenário mundial, onde o consumo de energia cresce de forma exponencial, a geração se torna mais descentralizada e a malha de energia mais complexa, os palestrantes indicaram ser possível gerar valor nos setores de energia elétrica e Petróleo e Gás através de tecnologias inovadoras, e se mostraram otimistas com o cenário projetado para o país, e mais especificamente para o Rio de Janeiro. As principais tecnologias e soluções desenvolvidas nos segmentos de geração e distribuição de energia já representam uma realidade, e certamente irão impulsionar o potencial do Brasil neste processo de transição.

SIEMENS E YUKON

A Siemens, empresa líder no segmento de energia, é referência quando se fala em inovação tecnológica. Parceira da Siemens na área de automação industrial, a Yukon também acredita que pode impulsionar o desenvolvimento do país e construir uma vida melhor para todos através da tecnologia e dos serviços oferecidos em seu portfólio. Entenda mais aqui sobre a nossa expertise. Ficou com alguma dúvida? Entre em contato com a gente aqui!

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Case de Sucesso: Albaugh

Cliente da Yukon desde 2016, a Albaugh é uma empresa norte-americana de defensivos agrícolas pós-patente e este material disponível para download explica a atuação da Yukon referente a automação da planta de fungicidas cúpricos da Albaugh Brasil, situada em Resende, Rio de Janeiro. Veja o material na íntegra aqui:

  

 

Em nosso site há uma página inteiramente dedicada a download de materiais produzidos pela nossa equipe. Clique aqui para ver!

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O que significa a virtualização de sistemas e aplicações

A virtualização é uma tecnologia de TI que vem sendo cada vez mais adotada no desenvolvimento de sistemas de automação.

Uma máquina virtual (Virtual Machine – VM) pode ser definida como “uma duplicata eficiente e isolada de uma máquina real”. É como uma cópia isolada de um sistema físico que está totalmente protegida, geralmente por uma estrutura de TI, com servidores físicos e unidades de armazenamento redundantes. Basicamente, uma VM é como um “computador dentro de computador”, sendo este último um servidor com alta capacidade de processamento e memória, essenciais para suportar essa aplicação.

Para essa arquitetura, basicamente é necessário instalar um software específico na máquina física e, a partir deste software, criar um ou vários discos virtuais, onde poderão ser instalados os sistemas operacionais e aplicativos.

Esta possibilidade de rodar outros sistemas operacionais dentro de uma máquina física com acesso a outros softwares instalados dentro da própria máquina virtual é uma grande vantagem no dia a dia, pois cria-se um sistema que desvincula o hardware físico do software e a incompatibilidade entre aplicativos e sistemas operacionais é eliminada. Outra grande vantagem dessa arquitetura é a extrema rapidez na recuperação dos sistemas em caso de falhas e perdas, uma vez que as VM’s são “arquivos gerenciáveis” e backups podem ser realizados e/ou programados.

 

A Virtualização possibilita uma arquitetura onde é possível executar diversos sistemas sem que seja necessário executá-los nos computadores de trabalho (Workstations). Todo o processamento e consumo de recursos das aplicações é realizado pelo servidor físico, e não mais nas workstations, o que permite que estas possam ser máquinas mais simples, ou até mesmo apenas “monitores”, também conhecidos como ThinClient, acessando o servidor e utilizando os sistemas de forma remota.

 

Seja local ou na ‘nuvem’, a virtualização de sistemas traz inúmeros benefícios para operação e manutenção em todos os segmentos da indústria.

 Benefícios da Virtualização de Aplicações

  • Redução de custos: redução dos custos operacionais e investimento em hardware, já que com a virtualização de aplicativos, temos a possibilidade de redução do número de computadores devido ao fato de rodarmos múltiplas aplicações em um mesmo servidor. A redução da quantidade de ativos da empresa, por consequência, faz cair também os custos de manutenção. Adicionalmente, podemos considerar a redução de espaço físico e ainda a diminuição do consumo de energia elétrica.
  • Redução dos problemas com compatibilidade de hardware e software: a virtualização torna possível rodar aplicações novas em máquinas consideradas “velhas”. Ou, o inverso, permite a atualização de hardware sem que haja impacto em softwares mais antigos em uso. Quem nunca se deparou com a incompatibilidade de um aplicativo com outro ou com o sistema operacional de uma máquina? Virtualizando os aplicativos isso é facilmente resolvido, pois ele será instalado em um servidor virtual e não em um computador físico, o que elimina os problemas de compatibilidade.

 

  • A cópia ou transferência de uma VM entre computadores é simples, pois não há a necessidade de reinstalação do sistema operacional e softwares necessários ao retorno ao funcionamento. Basta copiar a VM de um servidor para outro. No caso de pane no servidor físico, o restabelecimento do sistema também é muito rápido, desde que haja backup da VM a ser restaurada em um novo servidor. Esta facilidade aumenta a disponibilidade do sistema e, por consequência, a produtividade. Muitas vezes, a recuperação de um servidor de dados pode levar até mais de um dia de trabalho.

                   

 

  • Maior segurança e confiabilidade: capacidade de trabalhar com seu ambiente em HA (High Availability), esta tecnologia nos traz a possibilidade de trabalhar com aplicações em servidores rodando em cluster, ou seja, você terá proteção contra falha física de seu servidor em caso de desastres, tendo uma disponibilidade de 100% de sua aplicação.
  • Virtualização é uma tecnologia mais sustentável, a chamada Green Technology, uma vez que ao se adquirir menos equipamentos, no final de sua vida útil, serão menos materiais tóxicos a serem descartados para o meio ambiente.

Como nem tudo é perfeito, em contrapartida a virtualização ainda possui um custo considerável, devido à necessidade de hardwares “potentes’, geralmente servidores específicos com alta capacidade de processamento, e equipamentos auxiliares, principalmente em arquiteturas de grande porte. Contudo, com a popularização dessa tecnologia, encontramos cada vez mais comum encontrarmos arquiteturas mais simplificadas e otimizadas para pequenas e médias aplicações, e assim aos poucos na redução dos custos de implementação.

Virtualização em Nuvem

Como a implementação dessas arquiteturas virtualizadas muita das vezes são complexas e exigem um conhecimento específico na área, a virtualização em nuvem existe como uma alternativa, atraindo cada vez mais adeptos. Mas esse assunto ficará para uma próxima discussão por aqui.

Virtualização já é uma realidade

Existem no mercado diversos softwares de virtualização, como por exemplo: Vmware, Citrix, Microsoft Hyper-V. O Vmware destaca-se como a solução mais utilizada nas indústrias usuárias desta tecnologia. Uma das principais vantagens do Vmware é que é muito leve, ocupando pouca memória no HD da máquina.  

A virtualização já deixou de ser uma tendência e hoje é uma realidade no mundo corporativo. A Yukon tem utilizado esta tecnologia em projetos de automação recentes. Os clientes entendem ser esta uma boa estratégia para aumentar as taxas de produtividade e facilidade de manutenção e intervenção nos sistemas. Para saber mais, clique aqui e entre em nosso blog, ou se tiver alguma dúvida entre em contato com a gente!